RG

quinta-feira, janeiro 14, 2010

Estreia do clipe "Ciranda" na MTV dia 16/01 no Lab BR

Prestigiem a estréia do clipe da música Ciranda,de Reginaldo Mesquita, produzido pelo estúdio de design, ilustração e animação, Fictícia Lab, que será exibido no programa LabMTV.

A estréia será neste sábado (16/01/2010), das 10hs às 11hs.

Fictícia Lab Estúdio e Reginaldo Mesquita são Coletivo Baú House

Acesse
www.myspace.com/rascunhodeanjo

e conheça 10 das 18 canções do disco, incluindo a música do clipe: "Ciranda"

Muito Obrigado...
... e sorria sempre!


sábado, janeiro 09, 2010

Férias de férias

Quando meu amor arranha as cordas do violão e cantarola minhas canções, tenho vontade de tocar piano. Bem baixinho, pensando nas férias que tivemos nas praias de Santos e do Guarujá-SP, sei das mudanças que nossas vidas sofrerão. Aí vem o Fabi e reforça essa idéia. Quando não tem mais jeito, cante uma canção. Quando as férias cessarem, trabalhe para que as próximas férias sejam ainda melhores, mas não deixe de viver cada dia como se fosse o último espetáculo apresentado pela Fernanda Montenegro, ou a última música feita por Roberto Carlos, ou ainda o último amor fingido de um poeta desconhecido, ou o último almoço feito por sua mãe que, no fundo no fundo, sabe que suas asas crescerão tanto e alçarão um voo tão alto  e lindo, que mesmo que seja o seu último voo, ela... eu... saberemos que o fizemos com o maior sorriso que uma fotografia pode registrar.

sexta-feira, dezembro 25, 2009

Assista ao vídeo clipe "Ciranda", faixa 01 do disco Rascunho de Anjo. CLIQUE AQUI!

O re-nascimento

Mais uma visita em anos. Um abraço, eu te amo e mais uns anos de distância. Não importa o que eu tenho ou quantos me acompanham, se a barba cresce e as costas doem você, solitariamente, percebe que a experiência cansa e que as pessoas nunca cessarão as orações que levam seu nome sabe Deus pra onde.
O quarto, bagunça. A cozinha, restrita aos diabéticos. Fisicamente cansado de permanecer deitado, sento e escrevo, sento e toco, sento e canto, deito e componho de tudo: das diversões futuras às discussões filosófico-atemporais.
Mesmo assim, sempre esqueço de comprar cerveja. Pero que importa é a saudade de dizer a verdade... pra mim mesmo. Pedido um: que as metáforas nunca me abandonem. Pedido dois: que desvendem os segredos que adornam meu silêncio.

  • ------------------------------
... e um Natal legal pra você!

sexta-feira, julho 17, 2009

Dead Beauty Butterflies - Cifra - Reginaldo Mesquita - Cd Rascunho de Anjo

INTRODUÇÃO çç A D A D çç

A1

A

When I write songs

D

I think what’s wrong

A

All that really matter

D

Is that I’m here alone

F#m E

I try to take words from a beautiful place

D E

But I turned my live a big world without Grace

A2

A

Everytime I take pills

D

I think I have a dirty side to heal

A

But when I try to think good things

D

You appear in my head and I’m sad again

F#m E

If you were here with me

D E

I would tell you another story

A3

A

When I write songs

D

I think what’s wrong in the world

A

What really matter

D

Is that I’m not alone

F#m E

I take words from a beautiful place

D E

To make you and me fly in the Sky

A4

A

Sometimes I take my pills

D

Unfortunately the next word is “bills”

A

But you try to make me think in

D

Beauty lives and butterflies

F#m E

But all that I touch is my soul

D

The world’s problems are a wall

E

and break it down i don’t know

REFRÃO

D A F#m E

The only chance I have to Fly in the sky with you

D A

Is standing beside you. All the time. Believe me. It’s true.

Bm

But you’re not here

E

And I know why

A5

A

It’s because I write songs

D

And think too much in what’s wrong in the world

A

What does really matter?

D

You have gone. Then, I’ve done.

F#m E

I took words in a beautiful place

D E

To make you and me fly together and high


A6

A

Sometimes I take my pills

D

Unfortunately the next word is “bills”

A

So I try to think about

D

Butterflies but they are dead

F#m E

Did I never touch in your soul?

D

Your heart was a wall

E

And break it down I didn’t know

REFRÃO

D A

The only chance I have to

F#m

Imagine you and me

E

flying together and high

D E

Is writing songs, taking words

from my sad mind

PONTE

F#m E

Why didn’t you try to forgive who is screaming

F#m E

If all those words: love, sorry were for you?

G#m C#m

Why don’t you try to recognize your mistakes

A F#m

To see you and me we’re imperfectly happy together.

B E

Body in body. Face in face.


A6

A

Sometimes I take my pills

D

Unfortunately the next word is “bills”

A

So I try to think about

D

Butterflies but they are dead

F#m E

Did I never touch in your soul?

D

Your heart was a wall

E

And break it down I didn’t know (how)

REFRÃO

D A F#m

The only chance I have to Imagine you and me

E

flying together and high

D F#

Is writing songs, with chosen words

B F# E

The only chance I have to Imagine you and me

F#

flying in the Sky

B F#

Is writing songs, with chosen words,

E F#

writing songs, taking words

çç: C#m B A B : çç

from your eyes

Pai Filho e Nada de Santo - Cifra - Reginaldo Mesquita - Cd Rascunho de Anjo

Pai Filho e Nada de Santo

(Letra e Música de Reginaldo Mesquita)

4/4 – Lá menor


INTRODUÇÃO

1ª VOZ

e ------------------------------------------------------------------------------

B -----------------------------------------------------------------------------

G -------------5----5--7---5-----------5------------5-----------------------

D ------5--7----------------------5--7--------5--7-------5--7--------------

A -----------------------------------------------------------------------------

E -----------------------------------------------------------------------------

e ------------------------------------------------------------------------------

B -----------------------------------------------------------------------------

G -------------5----5--7---5-----------5------------5-----------5----------

D ------5--7----------------------5--7--------5--7-------5--7--------------

A -----------------------------------------------------------------------------

E -----------------------------------------------------------------------------

INTRODUÇÃO

2ª VOZ

e -------------------------------------------------------------------------------

B ------------------------------------------------------------------------------

G ------------12----12--14---12--------------12------------12-------------

D --12--14--------------------------12--14--------12--14-------12--14---

A ------------------------------------------------------------------------------

E ------------------------------------------------------------------------------

e --------------------------------------------------------------------------------

B -------------------------------------------------------------------------------

G -----------12----12--14---12--------------12------------12------------12

D --12--14--------------------------12--14--------12--14-------12--14----

A --------------------------------------------------------------------------------

E --------------------------------------------------------------------------------



A1

Am7 D7(9) C11

Quando a muralha de fogo se ergue

F G#º

eu viro água sem gás

Am7 D7(9) C11

Todo combustível que se preza

F G

sabe do que é capaz (bem dizer)

Am7 D7(9) C11

Se o alarme dispara e acorda a armada

F

o seu guarda, a brigada a prisão

Am7 D7(9) C11

Pintou injustiça, enfrento a polícia,

F G

provoco rebelião


REFRÃO

Am7 D7(9) C11

Toda vida manchada de sangue

F G#º

sabe o passado que tem

Am7 D7(9) C11

Toda imagem caricaturada

F G

transforma denúncia em sorriso

Am7 D7(9) C11

Todo problema há de ser resolvido

F

com amor, trabalho, escola e abrigo

Am7 D7(9) C11

Esqueço o limite entre o mal e o bem

F G

Quando chora o neném

/ Final /

Am7 D7(9) C11

quando chora o neném

F G Am7

Te faço o convite pra fazer o bem.



INTERLÚDIO

VIOLÃO


e -----------------------------------------------------------------------

B -----------------------------------------------------------------------

G -----5----------------------------------------------------------------

D ---------5--4-------4-------3-------3-----------2-------------------

A -----------------5-------3---------------3----------------2----------

E --5------------------------------1------------3-------4--------------

e --------------------------------------------------------------------------

B --------------------------------------------------------------------------

G -----5-------------------------------------------------------------------

D ---------5--4-------4-------3-------3-----------2----------------------

A -----------------5-------3---------------3------------2--5-------------

E --5------------------------------1------------3---------------4---------


INTERLÚDIO

TECLADO

(...) Ouve aí!

A2

Am7 D7(9) C11

Minha vida é um artista em busca do sucesso

F G#º

o sucesso chegou, o artista se foi

Am7 D7(9) C11

A morte é vitrine de supermercado

F G

a comida de dentro, e eu do outro lado

Am7 D7(9) C11

Sou peixe no aquário de um quarto sem dono

F

cercado pelo abandono e concreto

Am7 D7(9) C11

A morte é vitrine e eu sou o boneco

F G

boneco de palco sem nome e sem teto

REFRÃO

A3

F

Se o alarme dispara e acorda o seu guarda

G

a brigada, a armada, o pelotão

F

Pintou injustiça, enfrento a polícia

E ./.

é caneta, papel, fala-bala-canção (fala-bala-canção)

REFRÃO

Arpejo de C7M / Arpejo de F7M (2X)

Música composta no dia 12 de Junho de 2009

segunda-feira, janeiro 05, 2009

MOVIMENTO

"Ao contrário do que me disseste

Consegui mergulhar

Sou contrário do que simplesmente parece

Nunca fui de enganar


Você tinha razão, eu não pude agüentar"



P.S.: GRAVANDO CD (DEMO) SOLO - COMPOSIÇÕES E AFINS

quarta-feira, junho 18, 2008

Cidade mar

a Juliana Junqueira

Da cidade fiz o mar e saltei
Mergulhei no coração (não sei de quem)
Da cidade fiz o caos e não me importei
Em saber o seu nome (em dizer o meu nome)

Quase inundei seus problemas
Afoguei sua dor
E com a ponta dos pés quase toquei bem no fundo do seu mal-humor

Lembro-me de dizer:
“Sou contrário daquilo que você vês.
Não vou me afogar”

Da saudade fiz o mar e saltei
Mergulhei na ausência de alguém
Da saudade fiz o caos e não me importei
Em dizer o seu nome (em lembrar do seu nome)

Inundei-me nos problemas
Afoguei-me na dor
Com a ponta dos pés toquei bem no fundo do meu mal-humor

Sem querer levantar, lembro-me de dizer:
“Sou contrário daquilo que vês” Eu menti.
Me afoguei,
me afoguei,
me afoguei

Ao contrário do que me disseste Fui capaz de mergulhar
Sou contrário do que simplesmente parece Nunca fui de enganar
Você tinha razão, eu não pude agüentar Afundei (Naufraguei)

Mas a razão nunca me abandonou
O meu corpo afundou como bem planejei
Foi a última prova de amor que pude lhe dar
Se afundei foi por ter amor demais, amor demais,
amor demais...

...pra você nadar

terça-feira, novembro 13, 2007

Primeiro segredo

Caminhando contra o tempo
Passeando por minhas recordações
num tempo em que eu tomava baré tutti-frutti

Enquanto tantos se envergonham
do passado, um passado que mora ao lado
do lado de dentro das minhas emoções

Sou criança: menino bontito ai, menino bonito ai
Irritantemente adorável
Das lembranças que tenho de meu pai,
sou o filho que ele sempre quis ter, e ver crescer
-Vai trabalhar, meu filho, vai!
-Vai trabalhar, meu filho
Pai, o mundo não é meu nem seu
Você não disse
que a velhice iria nos perseguir por toda a vida
até que ela me encontrasse
Ah, se todos se perguntassem quantos anos têm
saberíamos de pessoas com mais de cem eu

Tenho saudade cansada dos problemas que eu já resolvi
tenho saudade de casa, cada caso um reflexo de si
tenho saudade da rua onde cresci e sentia um pouco de medo
hoje toneladas de ódio asfaltam meu primeiro segredo

Quem não tem medo, meu amigo, do inimigo do tempo?
que faz com que o vento sopre em nossas caras
a verdade de que tudo passa

Somos a massa da poeira estelar
Somos a massa da poeira estelar
Somos a massa A massa Que massa

Hei de confessar que eu tenho medo daquilo que entope a aorta
eu tenho medo de quem se esconde atrás da porta e não quer entrar

Somos a massa da poeria estelar
Tudo porque a idade chegou
O peso da idade chegou, meu pai

Tenho saudade cansada dos problemas que eu já resolvi
tenho saudade de casa, cada caso um reflexo de si
tenho saudade da rua onde crescia e senti um pouco de medo
hoje toneladas de ódio asfaltam meu primeiro segredo

Meus cuidados te roubaram meu passado, pequeno

sábado, junho 23, 2007

novidade ideológica

dedicado à mafalda (Quino)

identidade alterada
nova caminhada, inovações
falhas na memória
lembro-me de outra história, confusões
braço erguido
não foi isso o desejado, convulsões
mundo sem gravidade
nada pesa nos ombros, alucinações

a palavra sobe e desce no elevador (vem-e-vai)
os casais não mais se odeiam quando finda o amor (mãe-e-pai)
já consigo descansar mesmo tendo um lar ausente
a felicidade foi pra guerra e achou melhor vir cantar

os aero-modelos dão em árvore
tudo o que se planta dá
tudo o que se quer tem
tantas ruas na vida que nem consigo contar

(não dá mais pra ir de trem!)
chegamos no ponto final
da cirrose, do câncer, do fumo
do frio, da fome e do nome (dos inimigos de HQ)
da corrupta políti(ti)ca
da posse do amor
do esporte único

e da hipocrisia de se ter um dia
pra carnavalizar, pra sorrir, pra chorar
pra jejuar, pra compartilhar, doar
pra ver a vó, pra aspirar pó
pra se sentir só, re si sol dó
lá... lá lá lá lá lá lá lá lá

filho, acorda, mamãe vai passear
não abra a porta pra estranhos

vem-e-vai, mãe-e-pai, lar ausente, é melhor cantar
árvore, dá, doar, tem que contar trem, ponto final

tudo bem (eu tô legal), mamãe
Mamãe,
e se for a felicidade?

vem-e-vai, mãe-e-pai, lar ausente, é melhor cantar
árvore, dá, doar, tem que contar trem, ponto final